Partiu do ex-presidente Lula a orientação para que, na reta final do segundo turno, Haddad elevasse o tom dos ataques pessoais ao adversário Jair Bolsonaro (PSL). Pupilo obediente, o candidato do PT deixou a polidez de ex-ministro da Educação de lado e passou a usar termos com “miliciano”, “trambiqueiro” e “soldadinho de araque” ao se referir a Bolsonaro.