Enquanto mira a classe trabalhadora bradando que ela vai rever tempos de glória dos direitos, o candidato Lula da Silva (PT) estica prosa com o patronato. Ele não é louco de desfigurar a reforma trabalhista aprovada, garante um aliado.
A única mudança, caso seja eleito presidente, será a volta do imposto sindical para fortalecer as centrais. O mesmo imposto que por décadas pagou gastos altos e bancou regalias de diretores.