O Brasil vai voltar a desfilar no cenário internacional sem constrangimentos, diante da agenda fraca do presidente Jair Bolsonaro no circuito. O staff de Lula da Silva (PT) sonha com a presença de todos os presidentes da América do Sul em sua posse, dia 1º de Janeiro, e tem recebido confirmações.
A missão é da futura primeira-dama Janja da Silva, por parte do grupo de transição, com diplomatas do Ministério das Relações Exteriores do atual Governo. Mas o ineditismo do protagonismo da esposa do presidente eleito causa ciúme no Itamaraty e desencontros com o cerimonial do Palácio do Planalto.
Da Europa podem vir o francês Emmanuel Macron e o português Marcelo Sousa.