As farpas públicas do presidente da Câmara Federal, Rodrigo Maia, têm endereço certo: o Palácio do Planalto, com vistas a 2022.
Maia é o nome de aposta de seleto grupo de empresários bilionários e de um grande grupo de comunicação que, em suas avaliações, podem perder muito dinheiro com o Poder nas mãos de Jair Bolsonaro.
A agenda mais nacional que paulista do governador João Dória (PSDB), a linha independente do governador do Rio, Wilson Witzel (PSC), e o projeto de ascensão dentro do MDB do neófito Ibaneis Rocha, do DF, entram na jogada.
Todos eles, aliados pero no mucho do presidente, podem surgir como opções ao Planalto em médio prazo.