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Políticas de redução de danos ao tabagismo podem salvar 1,3 milhão de vidas

Foto: Eva Hambach/AFP
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Mais de 1.3 milhão de mortes prematuras causadas pelo tabagismo poderiam ser evitadas no Brasil até 2060, segundo dados publicados na pesquisa Lives Saved Brazil, da plataforma “Quit Like Sweden”.

O estudo leva em consideração a aplicação de políticas de redução de danos, que incluem o uso de alternativas de menor risco para os adultos fumantes, como os cigarros eletrônicos, e um aprimoramento do diagnóstico e tratamento precoce de câncer do pulmão.

De acordo com a pesquisa, o uso de alternativas menos danosas para o consumo de nicotina e a regulamentação desses produtos pelo governo brasileiro são ações que poderiam ajudar a salvar milhares de vidas e melhorar os índices de tabagismo no país.

O material tem como referência a Suécia, país que está próximo de se tornar o 1° do mundo livre do tabagismo, segundo a Organização Mundial da Saúde. O sucesso da estratégia sueca vem de um modelo que combina medidas de controle do tabagismo com a oportunidade para que adultos fumantes de cigarros convencionais façam a troca por alternativas de menor risco, como os vapes por exemplo.

No Brasil, a regulamentação dos cigarros eletrônicos está em debate na Anvisa por meio de uma consulta pública que mostrou que 59% da população não está de acordo com a atual norma de proibição.

No Senado, também tramita o projeto de lei 5008/2023, de autoria da senadora Soraya Thronicke (Podemos – MS), que prevê regras rígidas para a produção, comercialização, fiscalização e propaganda dos dispositivos no Brasil.

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