Um relatório de acompanhamento do Tribunal de Contas da União aponta que as medidas do Governo Federal para estancar a greve dos caminhoneiros em 2018 – como a subvenção do diesel – não resolveram os problemas que “deram causa à paralisação”.
No acórdão (213/20), o ministro-relator do processo, Aroldo Cedraz, sublinha: “Assim, não seria possível garantir que o movimento grevista não será retomado”. O relatório também chama a atenção para as projeções oficiais “que indicam elevado risco de aumento da dependência externa para o abastecimento interno de combustíveis”.
Os maiores movimentos nacionais de caminhoneiros estão afinados com as políticas do Governo. Qualquer notícia (em especial por apps) de paralisação é boato.