O ministro do Turismo, Vinicius Lummertz, tem comprado brigas com pesos pesados. Ao defender a abertura total das empresas aéreas ao capital estrangeiro, contraria interesses das aéreas nacionais. O ministro já conversa com a cúpula da européia Norwegian, incentivando a escandinava a operar filial aqui.
Hoje, quatro empresas concentram mais de 99% do mercado brasileiro – e decidem os altos preços. A medida em análise no Congresso Nacional permite que as estrangeiras operem rotas domésticas desde que criem filiais aqui. Países Colômbia e a Argentina têm metade dos passageiros do Brasil e o dobro de companhias aéreas.