Oficialmente lançada pelo Ministério da Educação, a carteira digital estudantil, gratuita, corre o risco de ser derrubada.
A Medida Provisória 895/19, que criou o documento, pode perder a validade. Foi enviada em setembro pelo presidente Bolsonaro e até agora aguarda a instalação da comissão que irá analisá-la e votá-la.
Para piorar e travar a situação, o PCdoB, que controla a UNE – e há anos monopoliza a emissão da carteirinha, cobrando – apresentou 55 emendas ao texto.