O recém-empossado Davi Barreto, um dos diretores da Agência Nacional de Transportes Terrestres, entrou na pista mostrando a que veio. Revogou um caminhão de atos considerados suspeitos do Superintendente de Transporte de Passageiros da ANTT, João Paulo Souza. Barreto ganhou o respeito dos servidores de carreira da agência.
Mas tem mais gente nessa pista. E com buzinaço na pressão. A Associação Nacional das Empresas de Transporte Rodoviário de Passageiro (ANATRIP) foi ao STF questionar o ato do diretor e as normas da ANTT. Alega, acredite, que a abertura de mercado prejudicará usuários, idosos, deficientes. Isso, a concorrência ‘prejudica’.
Um detalhe. Há, nos bastidores, apontamentos de que essas empresas signatárias da ANATRIP possuem centenas de multas por má prestação de serviços.