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Brasília - 25 de abril de 2025 - 14:53h

Ossadas do Araguaia reaparecem na UnB

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Um episódio causou corre-corre de familiares de vítimas da ditadura a Brasília. Na Terça, em audiência na Justiça Federal, um assessor especial do Grupo de Trabalho do Araguaia garantiu à juíza Solange Salgado que as ossadas de três guerrilheiros, que haviam desaparecido, estão em armários da Universidade de Brasília. Entre elas, um crânio que pode ser de um dos decaptados na região na década de 70. Agora, a Justiça acionará a PF para fazer diligências na UnB e descobrir como elas reapareceram.

MEMÓRIA. A pedido da Secretaria de Direitos Humanos, já PF entrou no caso. A Coluna revelou em Janeiro que as ossadas haviam sumido de armário do Ministério da Justiça.

UM DELES. Há suspeitas de que o crânio pode ser de desses três: Paulo Petit, Arildo Valadão, o Ari, ou Adriano Fonseca, o Chicão. O trio foi executado pela tropa da ditadura no Araguaia.

Leia a íntegra da coluna nos jornais (ao lado)

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