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Privatização do BB, abertura da DTVM e de gestões da Previ animam mercado

Foto: Banco do Brasil
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Eventual novo presidente vindo do mercado privado, porém, vai sofrer resistências internas no banco

O(a) futuro(a) presidente do Banco do Brasil terá muita resistência interna caso seja de fora dos quadros da instituição, garantem fontes ligadas ao banco. A praxe é que o controle seja de quem conhece a cultura do banco, seus meandros institucionais com braços no mercado e no Governo – em razão de ser uma corporação de capital misto.

É o que ocorreu nos últimos anos com duas das maiores instituições bancárias privadas do País, o Bradesco e Itaú, que tradicionalmente alçam à principal cadeira dos conselhos um executivo que fez carreira na empresa. 

Na última segunda-feira, a Coluna a antecipou que o presidente Jair Bolsonaro buscava no mercado privado um nome para o BB. Ganhou força nos últimos dias o executivo André Brandão, do HSBC. 

É o ministro da Economia, Paulo Guedes, quem garimpa há dias nomes para o BB, desde a saída de Rubem Novaes. A ideia é nomear alguém sem amarras ou compromissos internos – seja com os acionistas ou empregados – para tocar a privatização do banco.

Como citamos, o BB é caixa pequeno na oferta. Os bancões e fundos internacionais estão de olho na quase trilhionária carteira de investimentos da BB DTVM – uma subsidiária do bancão que atua na oferta de títulos no mercado – e da Previ, a caixa previdenciária dos funcionários, com R$ 180 bilhões em ativos – dois braços importantes do BB. A  Previ não é do BB, mas dirigentes do banco têm  forte ingerência no conselho e a pedido de Guedes vão  levar a proposta de capitalizar parte das operações. 

É provável que no plano de Guedes a DTVM, hoje de capital 100% estatal e que não atua como corretora, seja ofertada na Bolsa com abertura de capital, mas com o Governo mantendo o controle acionário. Assim será possível injetar alguns bilhões no Tesouro. 

Em outra frente, o Governo pode oferecer na praça a bancos ou fundos com experiência a gestão de alguns ativos de setores variados controlados pela Previ, com boa taxa de performance. A conferir

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