A família Bolsonaro se defende sobre o vaivém de informações das movimentações bancárias do ex-assessor do senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), Fabrício José de Carlos Queiroz.
Um entendido do assunto foi esmiuçar os relatos do Coaf e descobriu que o R$ 1,2 milhão, na verdade, segundo conta, são R$ 600 mil de entrada, e outro valor igual desaída da conta.
O assessor, para eles, tem cacife financeiro para se explicar. A conferir.