A má vontade de congressistas em explicar para suas bases a importância da reforma da Previdência – e a do Governo em não soltar uma ampla campanha didática de mídia –, a pressão dos eleitores sobre direitos adquiridos, e o lobby forte de associações de servidores federais por seus privilégios mataram a Reforma da Previdência para valer.
Será mais uma paliativa, a exemplo do primeiro Governo de Lula da Silva. O mercado já vê a atual reforma com “prazo de validade” para 15 anos.
Especialistas consultados por grandes empresários do mercado do eixo Rio-SP disseram que o(a) próximo(a) presidente já terá de voltar ao assunto.
Os mesmos técnicos indicam que, após esses 15 anos, com a atual reforma desidratada, ou se faz uma reforma de regime único para todos, ou o Brasil morre no saldo.