Cerca de dois milhões de brasileiros vão trabalhar como mesários na eleição – em sua maioria empregados, que ganham dois dias de folga.
Mas o patronato grita contra, e justifica. “Entendemos que folga compensatória deveria ser pelo igual período de dias que o empregado ficou à disposição da Justiça Eleitoral”, diz o presidente do Sindicato das empresas de Contabilidade/SP, Carlos Alberto Baptista.
O Sescon vai elaborar um PL e apresentar na Câmara para tentar mudar a lei.