A promessa de campanha do presidente eleito já dá muita dor de cabeça aos grupos de transição no CCBB. Está incerta a confirmação da PEC que abre caminho para a volta do Bolsa Família com R$ 600 + R$ 150 por filho menor, como quer Lula da Silva.
O prazo de quatro anos é considerado inviável por alguns aliados. “É uma discussão boba o prazo. Daqui seis meses todo o Congresso estará com Lula”, defendeu Paulinho da Força (SDD-SP). “Não dá para querer colocar toda a governabilidade dentro da PEC”.