O Conselho de Administração da Petrobras tem dificuldades em definir os nomes para submeter à assembleia de acionistas. Além das divergências entre o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, e o presidente da petroleira, Jean Paul Prates, os nomes indicados recebem objeções variadas e não passam sem ressalvas pelo comitê de elegibilidade.
Pela primeira vez na História, o MME manda uma lista de “suplentes” na esperança de ver quem do grupo vence ao crivo. No meio do imbróglio, o bilionário Juca Abdala, maior acionista individual, volta a ser candidato ao conselho pela eleição em voto múltiplo.
Apesar de seus votos serem sempre pela defesa de seus dividendos, como relatam fontes, ninguém lá dentro tem coragem de peitá-lo.
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