O líder da lista tríplice do MP, procurador Mario Bonsaglia, reuniu-se com o presidente Jair Bolsonaro anteontem numa conversa ainda misteriosa. Mas às vésperas do anúncio do novo procurador-geral da República, ganham força nos bastidores, também, nomes que não constam na lista tríplice elaborada pela Associação Nacional dos Procuradores da República. Entre eles, o do subprocurador Augusto Aras.
Desde 2003, todos os chefes da PGR saíram da lista tríplice, criada dois anos antes. Naquele ano, 2001, o procurador mais votado foi Antonio Fernando, com 184 votos, seguido por Cláudio Fonteles (123 votos) e Ela Wiecko (103 votos). O presidente Fernando Henrique Cardoso, no entanto, reconduziu Geraldo Brindeiro para o terceiro mandato.