O presidente do CFM, Mauro Ribeiro, é alvo de processo no TJMS por abandono de serviço público de Campo Grande. O MP o acusa de receber R$ 72 mil por 873 plantões médicos não realizados.
O MP determina que se retifique o motivo da saída: “demissão por abandono”, em vez de “exoneração a pedido”. Isso valida a cassação do cargo.