A bancada da bala na Câmara dos Deputados agilizou, ano passado, o projeto de lei 813/19 que concede anistia a policiais e bombeiros envolvidos em movimentos reivindicatórios.
A articulação dos deputados de patentes – major, general, capitão, coronel e sargento – destravou a aprovação da proposta na Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado.
O texto seguiu para a Comissão de Relações Exteriores, presidida pelo deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), e está sob a relatoria do deputado Eduardo da Fonte (PP-PE).
O projeto anistia os que participaram de atos ocorridos em São Paulo, Distrito Federal, Rio Grande do Sul, Ceará, Pernambuco, Bahia e Sergipe.
Caso seja aprovado, não é certo ainda que sejam incluídos os policiais amotinados em Sobral, onde aconteceu o atentado a tiros contra o senador licenciado Cid Gomes.
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Foi com o tiro em Cid que o Brasil descobre que o senador está licenciado desde 11 de dezembro (volta 10 de abril, espera-se). E o suplente é um desconhecido empresário do ramo de ensino superior, Prisco Bezerra.