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Redes do Governo entram na mira de hackers

Propostas sobre proteção de dados pessoais são debatidas no Congresso
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O registro de incidentes cibernéticos nas redes do Governo teve aumento expressivo este ano em relação a 2018. Nem tudo é tentativa de hackamento de sites oficiais ou invasão a sistema de dados.

O órgão vinculado ao Gabinete de Segurança Institucional (GSI), o Centro de Tratamento e Resposta a Incidentes Cibernéticos de Governo (CTIR-Gov) já registrou, até sexta, 19.150 notificações e 10.109 incidentes. Em 2018, foram pouco mais de 15 mil notificações e 9,5 mil incidentes. O Centro atua para determinar tendências e padrões de atividades de ataques e para recomendar estratégias de prevenção adequadas.

Entre os incidentes estão “abuso de sítio”, “fraudes” e “vulnerabilidade”. Em 2011, quando as informações começaram a ser categorizadas, foram 6,2 mil incidentes.

Desde o Governo Dilma, após o impasse com o governo dos Estados Unidos sobre suposta espionagem contra ela, a Presidência usa dois sistemas implantados pela Abin.

Tratam-se do CriptoGov e do C-Gov, desenvolvidos por técnicos brasileiros, com e-mails e telefones seguros anti-grampos.

Apesar de ter linha segura no gabinete, o famoso telefone vermelho, o presidente Bolsonaro mantém contatos pelo seu whatsapp pessoal, passível de hackamento.

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