Apesar do otimismo do Planalto e do mercado financeiro, a tramitação da reforma da Previdência poderá sofrer atrasos no Senado. Líderes governistas e ministros da articulação política mantêm a aposta de que o texto será votado em dois turnos e aprovado em no máximo 45 dias.
Dois assuntos, no entanto, podem interferir no andamento da Reforma: as indicações do deputado Eduardo Bolsonaro (PSL) para o comando da embaixada do Brasil em Washington e do novo procurador-geral da República.
Ambos precisam passar por sabatinas em comissões e aprovação no plenário do Senado. Na Câmara, a Reforma da Previdência tramitou sem interferência de outras matérias.