Um trecho da página 140 na biografia do finado Edmond Safra, “A jornada de um banqueiro”, de Daniel Gross, explica o porquê de o Banco Safra contrariar outros parceiros e recusar, ainda, o plano oferecido pela devedora Americanas.
Está no gene da instituição secular: “Para os grandes bancos, as perdas eram simplesmente parte do negócio. Para Edmond, cada uma delas era uma ferida pessoal”.