Há 20 anos, no começo do Governo Lula 1, o Copom (Comitê de Política Monetária) também não cedia às pressões e mantinha, por unanimidade, a taxa básica de juros da economia em . . . 26,5%.
O principal crítico, à época, era o vice-presidente da República, José Alencar, que entoava o mantra: “Enquanto as atividades produtivas não puderem remunerar o capital, o País não atrai investimento”.