Doze das 81 cadeiras do Senado são ocupadas hoje por suplentes sem votos. Os titulares se afastaram por motivos variados. Tasso Jereissati (PSDB-CE), por exemplo, deixa a Casa até fevereiro para ajudar Eduardo Leite nas prévias do PSDB. Assumiu o suplente Chiquinho Feitosa (DEM-CE).
O PLP 253/20 de Fabiano Contarato (REDE-ES) determina que não podem ser suplentes o(a) cônjuge do(a) candidato(a), companheiro e parentes até 3º grau. Está numa gaveta de comissão. O 1º suplente do presidente da CCJ, Davi Alcolumbre (DEM-AP), é seu irmão, Josiel (DEM); a 1ª suplente de Eduardo Braga (MDB-AM), é a esposa, Sandra. E de Ciro Nogueira, chefe da Casa Civil, é a mãe, Eliana, que assumiu.