Mesmo após o pedido de desculpas do ministro da Economia, Paulo Guedes, servidores públicos – comparados a “parasitas” – discutem medidas judiciais cabíveis e vão protocolar representação na Comissão de Ética da Presidência da República em resposta à declaração.
Entidades alegam que Guedes cometeu “assédio institucional” contra 11 milhões de servidores. No pedido de desculpas, ontem, o ministro afirmou que sua declaração foi tirada do contexto e “não queria jamais ofender pessoas simples que cumprem seus deveres”.