O Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (Sisfron), que vem operando com R$ 230 milhões anuais – isso já com a expansão territorial para outros estados, como Paraná e Mato Grosso – precisaria de R$ 650 milhões/ano para concluir as fases seguintes e reforçar o combate aos crimes transfronteiriços. A falta de orçamento para o projeto será discutida hoje na Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional (CRE).
O presidente da Comissão, senador Nelsinho Trad (PSD/MS), defende que o Parlamento dê sua contribuição para que o programa não acabe já no seu início: “A gente sabe que mesmo chegando ao montante necessário, o custo ainda é pequeno se comparado a bilhões que se perdem anualmente com a violência e o tráfico de drogas e armas na fronteira brasileira”.