Brasília -
loader-image
Brasília, BR
1:41 am,
temperature icon 22°C
algumas nuvens
Humidity 78 %
Wind Gust: 0 Km/h
19 de abril de 2024 - 1:41h
Parceiros
Brasília - 19 de abril de 2024 - 1:41h
loader-image
Brasília, BR
1:41 am,
temperature icon 22°C
algumas nuvens
Humidity 78 %
Wind Gust: 0 Km/h
Parceiros

Sob chuva de promessas

#compartilhe

A ida da presidente Dilma Rousseff ao Espírito Santo ontem, para sobrevoo nas áreas atingidas pelas chuvas recentes, esconde um problema maior ali perto, na divisa entre os estados de Minas e Rio.

Cidades da Zona da Mata mineira e do Noroeste Fluminense estão debaixo d’água porque o governo de Minas não realizou obras de R$ 300 milhões, com verbas do PAC, anunciadas há dois verões.

Os projetos das prefeituras atrasaram em alguns casos, e em outros o governo não liberou a verba.  Elas envolvem como prioridade a construção de barragem em Miraí (MG) para segurar a cheia do Rio Preto, que poucos quilômetros depois se une ao Rio Glória e forma o Rio Muriaé, que deságua em Campos, Norte do Rio.

Pelo trajeto, o rio banha mais de vinte cidades, cujo volume subiu nos últimos dias e deixou cidades em estado de calamidade.

O problema na região vem de exatos sete anos, quando rompeu uma barragem de minério em Miraí, o que levou bauxita e lama a assorearem os dois rios na região.

Enquanto evitou sobrevoar a região supracitada, a poucos quilômetros do ES, Dilma blindou, involuntariamente, a incompetência das prefeituras e do governo mineiro.

Deixe um comentário

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.