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Analista Legislativo de carreira do Senado, o ex-senador e ex-governador do DF Rodrigo Rollemberg (Mat. 24690)
Por Walmor Parente Assim como na disputa nacional, o cenário da corrida ao Governo do Distrito
A despeito da baixa popularidade, o governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg (PSB), entrou no circuito
O policial federal aposentado Luís Cláudio Avelar (PCdoB), suplente do senador Hélio José (PSD), do Distrito Federal, apelou ao Tribunal Superior Eleitoral para assumir a vaga. Primeiro suplente, Hélio José herdou este ano a vaga de Rodrigo Rollemberg (PSB), eleito governador do DF, mas após a eleição de 2010, antes de assumir a vaga, trocou o PT pelo PSD. (Leia Mais)
Não bastasse o Brasil ter assistido ao vivo pela TV, em 2010, um comboio da Polícia Federal levando preso pela primeira vez um governador (José Roberto Arruda), eis agora mais uma façanha escancarada de administração malfeita. E não menos digna de algemas, diga-se: expulso pelos eleitores em derrota vergonhosa no último pleito, o ex-governador Agnelo Queiroz (PT) conseguiu quebrar o Distrito Federal, a despeito do orçamento bilionário de que dispunha, e, pasmem, mesmo com a ajuda do Fundo Constitucional Federal, bancado pela União, de onde saem a verba mensal para custeio com a saúde, educação e segurança. (Leia Mais)
Grandes aliados, os senadores Cristovam Buarque (PDT-DF) e Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), eleito governador do Distrito Federal, andam se estranhando. Em encontro recente com educadores, o ex-ministro da Educação revelou descontentamento com as articulações políticas de Rollemberg, que estaria já se reaproximando do PT de Agnelo Queiroz – governador expulso nas urnas – e da presidente Dilma. (Leia Mais)
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