Filho de Cabral tenta manter nome da família no cenário político
O ex-governador do Rio de Janeiro Sergio Cabral está ciente do fim da sua carreira política.
O ex-governador do Rio de Janeiro Sergio Cabral está ciente do fim da sua carreira política.
Deputado federal que vai disputar a reeleição, Marco Antonio Cabral (MDB-RJ) rebate boato que circula no
Queiram ou não reconhecer adversários e aliados, Sérgio Cabral ainda é hoje o maior líder político do Rio – ninguém, porém, até hoje, foi maior que o caudilho Leonel Brizola, que espalhou discípulos por mandatos no Rio: Cesar Maia, Saturnino Braga, Garotinho e Rosinha, e indiretamente os próprios Cabral e Paes, embora tucanos inveterados escondidos no PMDB. (Leia Mais)
A presidente Dilma Rousseff não sabe o que fazer com o governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB). Ele cobra apoio incondicional dela para seu candidato ao governo, o vice Luiz Fernando Pezão. E Dilma não pode segurar a ânsia do senador Lindbergh Farias (PT), também candidato apoiado discretamente por Lula. (Leia Mais)
O governador Sérgio Cabral ficou frustrado. A presidente Dilma Rousseff cancelou sua ida ao Rio para o leilão do pré-sal na Segunda. É que agendaram uma reunião, na qual Cabral tentaria arrancar dela a garantia de apoio exclusivo à candidatura de Luiz Fernando Pezão (PMDB). (Leia Mais)
A cúpula do PMDB foi avisada de que o governador do Rio, Sérgio Cabral, vai deixar o cargo dia 31 de Dezembro. Nem tão cedo para conotar que tenha cedido à pressão dos manifestantes, nem tão tarde para acionar seu plano. (Leia Mais)
A despeito da comemoração do PSC na pasta, o secretário da recém-criada Secretaria de Prevenção à Dependência Química do governo do Rio, Filipe Pereira, era a terceira opção do governador Sérgio Cabral. (Leia Mais)
O incidente que levou ao hospital Samaritano o secretário de Saúde do Estado do Rio, Sérgio Cortes, fecha o ciclo do atestado de incompetência do governo no setor. (Leia Mais)
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