O Tribunal de Contas da União se esforça, entre Poderes, para mostrar que não é por culpa sua a paralisação de centenas de obras no País. O TCU fez pente fino e indicou ilicitudes – grandes ou pequenas – em várias delas. O presidente Michel Temer não cumpriu o que prometeu: de retomá-las. Faltou dinheiro, tempo, e organização.
Não há no plano de transição de Bolsonaro, por ora, um plano para retomada de obras paradas de vários ministérios. Temer vai tocar no assunto na reunião de semana que vem com o sucessor e o futuro ministro do Ego – ops, da Economia – Paulo Guedes.