A terceirização irrestrita na administração pública amplia o risco de corrupção e traz prejuízos aos cofres públicos, afirma a procuradora Ana Cristina Tostes Ribeiro, vice-coordenadora nacional de Combate a Irregularidades Trabalhistas na Administração Pública (Conap).
A flexibilização da terceirização entrou em vigor este ano após a assinatura do Decreto nº 9507, e da Portaria nº 443, do Ministério do Planejamento.
A procuradora Carolina Mercante, coordenadora nacional da Conap, lembra que, “na operação Lava Jato foram constatados diversos casos de corrupção envolvendo a contratação de empresas terceirizadas”.