A intervenção na segurança do Rio Janeiro aflorou os ânimos dos militares que, Brasil afora, aproveitam o momento para disseminar a anacrônica pauta ultradireitista. É o caso do general da reserva Paulo Chagas, demitido em 2015 pelo então ministro da Defesa, Jaques Wagner (PT). O oficial da reserva encabeça o Movimento Monárquico-Conservador que prega o “enfrentamento da revolução cultural contra o marxismo”.