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Sobrou caneta
Com uma bela caneta à mão, na assinatura do Programa de Ajuste Fiscal que aumenta limites de endividamento de 17 Estados em R$ 42,2 bi, há alguns meses, o ministro Guido Mantega, da Fazenda, soltou que sua caneta estava ‘sem tinta’.
Mais que depressa, num ato como ensaiado, governadores na sala com ele ofereceram as suas de pronto, ansiosos pela oficialização do programa que lhes garante pegar mais verbas em órgãos internacionais e nacionais.