
Relação nos EUA e Ásia contribuiu na escolha de Troyjo para Comércio Exterior
O mercado e especialistas apontam que o presidente Jair Bolsonaro (PSL) acertou em escolher o economista
O mercado e especialistas apontam que o presidente Jair Bolsonaro (PSL) acertou em escolher o economista
Por Marcos Troyjo – Jogo de soma zero — expressão utilizada em relações internacionais para demonstrar que quando um país perde com determinada ação outro necessariamente ganha. Como no basquete, não há empate, só vencedores e vencidos. (Leia Mais)
Por Marcos Troyjo – Países, assim como estilos, entram e saem de moda. No início dos anos 90, México e Tailândia estavam com tudo. A “crise tequila” de 94 e “maquiladoras” ofuscadas pela hipercompetitividade chinesa minaram o entusiasmo pelo primeiro. (Leia Mais)
Por Marcos Troyjo – Armas, recursos naturais, produção tecnoindustrial, influência da cultura. Critérios tradicionalmente elencados para estabelecer se um país tem mais ou menos poder. (Leia Mais)
Por Marcos Troyjo – O peso dos EUA no cenário global está diminuindo? A questão segmenta os que vislumbram declínio ou aumento da importância relativa do país no mundo. (Leia Mais)
Por Marcos Troyjo – Grandes mamíferos, assim como investidores internacionais, são hipersensíveis. Comportam-se como manada. Reagem instintivamente a oportunidade e perigo. Bancos de investimento são intérpretes, e muitas vezes origem, do estouro da boiada. (Leia Mais)
O economista e cientista social Marcos Troyjo, professor do Ibmec e da Universidade Columbia, ministrou nesta terça, 4 de fevereiro, a Aula Inaugural 2014 do curso de Relações Internacionais do Ibmec-MG no Auditório da Instituição em Belo Horizonte. (Leia Mais)
Dilma não parece ter gosto ou mesmo vocação para liderar reformas. Seu presidencialismo de coalizão está mais a serviço do projeto de sua perpetuação no Planalto do que orientado à modernização institucional do país. Assim, o Brasil de Dilma utilizou Davos essencialmente para apresentar relatório de realizações, vocalizar compromisso com alguma ortodoxia macroeconômica, elencar fronteiras móveis de consumo e sublinhar a continuação do programa de concessões. (Leia Mais)
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